Com a data ainda a ser definida, a previsão é que a entrega das chaves aconteça na próxima semana
Mutuários contemplados com casas do Residencial Jardim Anatê assinaram contrato nesta terça-feira, dia 26, no Jockey Club de Uberaba, com a Caixa Econômica Federal. As 500 famílias contempladas com esse conjunto habitacional saíram do salão com o contrato em mãos, já de posse do seu imóvel.
A Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande (Cohagra) se prepara agora para a próxima etapa que será a entrega das chaves para essas famílias. De acordo com o prefeito Paulo Piau, as casas deverão ser entregues até a próxima semana, com a data ainda a ser definida.
“O Brasil e Uberaba estão fazendo justiça social oferecendo uma casa subsidiada. O contrato firmado aqui garante um abrigo para 500 famílias que não tinham residência e agora passaram a ter”, aponta Piau. O prefeito afirma que, apesar de Uberaba ser a cidade que mais foi contemplada com o programa Minha Casa Minha Vida, o déficit habitacional municipal ainda persiste e novas unidades serão solicitadas ao Governo Federal.
Após a assinatura dos contratos as famílias sentaram com a Codau e a Cemig para agendar a data para a ligação da energia e água. O presidente da Cohagra, Marcos Jammal, explica que o bairro está nascendo planejado e assim que for entregue já oferecerá aos moradores, de imediato, uma infraestrutura que garantirá o conforto dessas famílias.
“Estamos fazendo um bairro como nunca se viu em Uberaba. Quando essas famílias forem para suas casas toda à logística do bairro já estará pronta para atendê-los. Será oferecido a essas famílias um bairro estruturado”, afirma Jammal.
O Residencial Jardim Anatê está com as ruas asfaltadas, está com o prédio de uma creche em construção, possui linhas de ônibus para atender ao bairro, bem como abrigos para as pessoas esperarem o transporte sentadas. Quando se mudarem, suas residências terão água, energia e coleta de lixo, que já está planejada.
“Dei entrada no pedido para ter o meu canto em 2009, estou aguardando desde então. Agora, imagina você nunca ter uma casa só sua e daí eles te chamam porque sua casa saiu. Aos 62 anos isso para mim é quase inexplicável. Não tem palavras que definem a alegria que é sair daqui com esse contrato na minha mão”, destaca a aposentada Maria Helena.
Jorn. Natália Melo
Comunicação PMU
