04/08/2017 - Cohagra busca celeridade nas obras dos residenciais Parque dos Girassóis e Alfredo Freire

 

O diretor de Empreendimentos, Ernani Neri, acompanhado da diretora Social, Dione Glaucia, realizou nesta semana uma reunião com os responsáveis do setor de Habitação da Caixa Econômica Federal em Uberlândia para requerer maior celeridade nas análises documentais de dossiês, como também a conclusão e prazo de entrega das obras dos Residenciais Parque dos Girassóis III e IV, e Alfredo Freire IV.

Ernani Neri explica que a reunião com a Caixa, atende a uma determinação do prefeito Paulo Piau, com respaldo do presidente da Companhia Habitacional do Vale do Rio Grande – Cohagra, Marcos Jammal, no qual solicitam que as informações sejam repassadas rapidamente e que estas unidades sejam entregues às famílias que aguardam durante anos a conclusão destas obras.


O posicionamento oficial da instituição financeira sobre estes empreendimentos é que no Residencial Parque dos Girassóis III e IV, esta havendo uma reprogramação da obra com a construtora, para ajustar questões ambientais, água e esgoto e propriamente dito a conclusão da obra. E que essa reprogramação estará finalizada dentro do prazo de 30 dias.

Já o empreendimento Alfredo Freire IV está ocorrendo um distrato com a construtora Elglobal, onde a empresa não conseguiu finalizar as obras. Diante disso, a Caixa Econômica juntamente com o Ministério das Cidades, contrataram uma nova empreiteira para concluir as obras no local.

De acordo o presidente da Cohagra, Marcos Jammal, por meio de um pedido feito a secretária de Habitação, Maria Henriqueta, para uma solução quanto ao impasse, tudo foi resolvido de forma amigável. O distrato esta sendo executado tanto em Uberaba, como em Ituiutaba, no qual a construtora era igualmente responsável pela obra deste município.

“Estamos trabalhando, para que tudo se resolva de uma maneira mais tranquila e assim impedir que ocorra qualquer problema na entrega de obra do Alfredo Freire IV. É importante esclarecer que nestes residenciais, os canteiros de obras não estão abandonados, porém encontra-se com os trabalhos em ritmo mais lento. Sendo que eles são expressamente proibidos pelo Ministério das Cidades de abandonar as obras. Caso isso ocorra às empresas são impedidas de participar de qualquer programa do Governo Federal”, informa Jammal.

Jammal destaca que mesmo com toda responsabilidade que cabe a autarquia tenha sido feita, ele entende que é inaceitável os contemplados passarem por toda essa burocracia, sem um posicionamento oficial da instituição financeira. E que se depender do seu empenho, as cobranças continuarão até a entrega das chaves aos selecionados.

 
Comunicação Cohagra
Jor. Katiuscia Antunes

 

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